Jarro
sem flores,
estou atirado para cima de um móvel poeirento,
vazio,
menos a marca calcária que se vê de fora
de onde vem?, porque está lá?
de uma interrupção,
do inacabado.
da cruelmente veloz efemeridade do precioso.
Rui Aseglo
estou atirado para cima de um móvel poeirento,
vazio,
menos a marca calcária que se vê de fora
de onde vem?, porque está lá?
de uma interrupção,
do inacabado.
da cruelmente veloz efemeridade do precioso.
Rui Aseglo
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